Entidades civis lideradas pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) iniciam, por volta das 17h, ato ecumênico na Central do Brasil para lembrar a morte do aluno Wesley Guilber de Andrade, de 11 anos, atingido por uma bala perdida dentro da sala de aula do Ciep Rubens Gomes, em Costa Barros. O evento terá o nome de “Wesley presente”.
Segundo o Sepe, as escolas sofrem há alguns anos com a ameaça da violência. A reivindicação do sindicato para a resolução do problema é que haja normas claras para o funcionamento das unidades no caso de ocorrência de conflitos. O Sepe solicita ainda: redução do quantitativo de alunos por turma; a construção de novas unidades; r autonomia para que as direções determinem se as unidades devem permanecer abertas.
Além do Sepe, participam do ato: OAB/RJ, Pastoral das Favelas, Grupo Tortura Nunca Mais, IDDH (Instituto de Defensores dos Direitos Humanos), Sindicato dos advogados do Rio de Janeiro, MIL (Movimento de Inclusão Legal), CSP - CONLUTAS, Rede Contra Violência, ANEL, Conselho Regional de Psicologia, Organização de Direitos Humanos - Projeto Legal, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Movimento Helaiz, CDDH/Petrópolis, CRPRJ, Associação de Moradores e amigos de Vigário Geral, Movimento Direito Para Quem, Intersindical, Comissão de Direitos Humanos da ALERJ, APAFunk, Justiça Global e Comitê Palestina Livre.
Créditos: Jornal Extra
"Se você e/ou sua empresa possui os direitos de alguma imagem/reportagem e não quer que ela apareça no blog da APAFUNK, por favor entrar em contato. Serão prontamente removidas".
Segundo o Sepe, as escolas sofrem há alguns anos com a ameaça da violência. A reivindicação do sindicato para a resolução do problema é que haja normas claras para o funcionamento das unidades no caso de ocorrência de conflitos. O Sepe solicita ainda: redução do quantitativo de alunos por turma; a construção de novas unidades; r autonomia para que as direções determinem se as unidades devem permanecer abertas.
Além do Sepe, participam do ato: OAB/RJ, Pastoral das Favelas, Grupo Tortura Nunca Mais, IDDH (Instituto de Defensores dos Direitos Humanos), Sindicato dos advogados do Rio de Janeiro, MIL (Movimento de Inclusão Legal), CSP - CONLUTAS, Rede Contra Violência, ANEL, Conselho Regional de Psicologia, Organização de Direitos Humanos - Projeto Legal, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Movimento Helaiz, CDDH/Petrópolis, CRPRJ, Associação de Moradores e amigos de Vigário Geral, Movimento Direito Para Quem, Intersindical, Comissão de Direitos Humanos da ALERJ, APAFunk, Justiça Global e Comitê Palestina Livre.
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