Da esquerda para a direita, posam para a foto a secretária estadual de Cultura, Adriana Rattes, o DJ Risada, morador da Ladeira dos Tabajaras, o secretário estadual de Ação Social e Direitos Humanos, Ricardo Henriques, o comandante de Polícia Pacificadora, coronel Robson Rodrigues da Silva, e a subsecretária da pasta de Henriques, Silvia Ramos.
Criticadas pela restrição a eventos como o baile funk, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) deram neste último sábado um novo passo rumo à aproximação comunitária de fato. De acordo com o secretário Ricardo Henriques, o reconhecimento da importância de o jovem da favela ter uma opção de lazer perto de casa, a um preço acessível, é fundamental para o sucesso do programa.
- A apropriação que o tráfico fez do funk tem que ser cortada. Na próxima segunda-feira (30/08), tenho uma reunião com o MC Leonardo, para discutir projetos para incentivar o trabalho de MCs locais, das próprias comunidades, fazendo esses caras circularem, numa visão mais integrada entre as comunidades. É importante respeitar as peculiaridades de cada favela. É a partir da cultura que a gente vai conquistar as comunidades em que existem UPPs - explicou Henriques, que está à frente do chamado UPP Social, programa que levará a ocupação social às favelas pacificadas.
Créditos: Guilherme Amado - Jornal Extra
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