Quando os MCs da Associação de Amigos e Profissionais do Funk (Apafunk) entraram no gabinete do deputado Marcelo Freixo (PSOL), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, ele ouviu as demandas do grupo e fez uma proposta:
- Vamos fazer uma troca. Eu defendo a causa de vocês, e vocês usam o funk para debater a favela e seu papel na cidade.
De lá até a aprovação da lei que reconheceu o funk como movimento cultural, foi uma longa estrada. No último sábado, presente ao baile da Ladeira dos Tabajaras, o primeiro em uma favela pacificada, Freixo comemorou ao lado dos moradores a conquista. O próximo passo, segundo o deputado, é fazer a lei ser cumprida à risca, em toda a cidade.
- Numa escala de 1 a 10, o cumprimento da lei hoje recebe nota 10, mas no resto da cidade ainda falta muito para recebermos uma nota alta - cobrou o deputado.
- Numa escala de 1 a 10, o cumprimento da lei hoje recebe nota 10, mas no resto da cidade ainda falta muito para recebermos uma nota alta - cobrou o deputado.
Créditos: Guilherme Amado - Jornal Extra
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