A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro promove um debate sobre as prováveis políticas públicas que podem ser adotadas em relação ao funk nas comunidades carentes. A audiência pública acontece na manhã desta terça-feira a partir das 10h, no Plenário Barbosa Lima Sobrinho, no Centro da cidade. Segundo relatos recebidos pela comissão, o estilo musical tem sido proibido pelos policiais nas favelas e a finalidade desta reunião é justamente promover um espaço de debate com novas visões, fora da esfera da segurança pública.
"A proposta é pôr em questão oportunidades de se promover o funk como um instrumento pedagógico a ser utilizado nas escolas ou de se criarem, por exemplo, oficinas profissionalizantes para formação de DJs. Esse é o caminho para o estado reconhecer que o funk existe desvinculado do crime", explicou o presidente da comissão, deputado Marcelo Freixo (PSol).
As secretárias de Cultura do Estado e do município do Rio, Adriana Rattes e Jandira Feghali, respectivamente, foram convidadas para participar da audiência. Além delas, a secretária estadual de Educação, Tereza Porto, também é aguardada na Alerj.
Créditos: Sidney Rezende
"A proposta é pôr em questão oportunidades de se promover o funk como um instrumento pedagógico a ser utilizado nas escolas ou de se criarem, por exemplo, oficinas profissionalizantes para formação de DJs. Esse é o caminho para o estado reconhecer que o funk existe desvinculado do crime", explicou o presidente da comissão, deputado Marcelo Freixo (PSol).
As secretárias de Cultura do Estado e do município do Rio, Adriana Rattes e Jandira Feghali, respectivamente, foram convidadas para participar da audiência. Além delas, a secretária estadual de Educação, Tereza Porto, também é aguardada na Alerj.
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